1. Reflexões necessárias sobre a criança e o jovem, e os direitos de participação no contexto das políticas públicas

2. Percepções  sobre a importância do significado ‘infância’ como construção social e sobre o modo como esta torna, paradoxalmente, a criança mais vulnerável à vitimação e à carência de usufruto dos seus direitos

3. No domínio da vitimação infantojuvenil e no acesso destas vítimas aos direitos consagrados constitucionalmente, requer ainda um repensar de importantes aspetos da ordem social, designadamente o seu direito enquanto ator participante da  sociedade cidadã.

4. Reflexão acerca do contexto das sociedades globalizadas, a posição legal da criança e do jovem no processo de dominação, a visão que os adultos têm da criança e seus direitos subestimados.

5. A vulnerabilidade da criança e seu processo de exacerbação/adultização pela forma como a infância tem vindo a ser concetualizada como uma categoria social com menor estatuto.

6. O contexto social construído pelos adultos no desconhecimento dos interesses das crianças e jovens, revelando-se hostil para com eles.